Eu e meus desertos,
desertos repletos de trapos,
de sonhos nas gavetas.
E fantasmas bailam nessa dança,
dança do ventre doente,
doente das descobertas, cheias de narrativas medonhas
de personagens absurdas.
e no fascinio dessa bizarra aventura
estamos nós!
eu e meus desertos gemendo,
quebrando regras,pensamentos
por que somos nós os efêmeros,
em busca dos efêmeros que somos!!!
Graça Tavares
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