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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Medo

Medo...
a janela sempre fechada
poucos vultos são vistos
o miatérios envolve as mentes,
sentimentos misturados,inverno de almas.
E nesse enredo de frio e correntes arrastando
todos os fantasmas são evocados,
somos agora ,vampiros sedentos
zumbis famintos.
medos e taras se alastram nos porões
estamos vivos- mortos e aflitos!
somos apenas a imaginação desesperada de muitos,
o medo nas escadas escuras
dos gritos e risos de horror.
Assombrações que invadem as noites
terror no infinito...
E nessa orla de sentimentos desvairados
geramos o medo!

graça Tavares

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