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terça-feira, 11 de maio de 2010

Raquel

Raquel ama, chora, ri,
ela sente as dores da vida,
o medo da morte !

O tempo é um mero existir, em sua existência.
Raquel não tem solidão, ela foge!
Foge do medo, da felicidade, das exuberâncias da vida.
Nessa fuga ela se perde no tempo,
e vaga nas mentes atordoadas por mistérios incrédulos!
Raquel absoluta, fugaz, meteórica!
sem medos, sem solidão,
apenas Raquel!

Graça Tavares

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